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1.
Arq. bras. cardiol ; 117(2): 270-278, ago. 2021. tab, graf
Artigo em Português | LILACS | ID: biblio-1339144

RESUMO

Resumo Fundamento: O uso de estatinas destaca-se como a terapia mais frequentemente utilizada para o tratamento de dislipidemias e pode ser considerado a intervenção farmacológica mais eficiente para a redução da lipoproteína de baixa densidade (LDL). Por outro lado, o treinamento físico pode ser considerado uma estratégia não farmacológica eficiente e segura para promover melhorias no perfil lipídico. No entanto, não se sabe qual seria a influência das estatinas nas adaptações lipídicas decorrentes do treinamento aquático em populações com dislipidemia. Objetivos: Analisar a influência do uso de sinvastatina nas adaptações lipídicas decorrentes do treinamento aeróbico em meio aquático e de resistência em mulheres idosas com dislipidemia. Métodos: Sessenta e nove mulheres idosas (66,13 ± 5,13 anos), sedentárias e dislipidêmicas, tanto não usuárias quanto usuárias de sinvastatina (20 mg e 40 mg), foram randomizadas nos 3 grupos seguintes: treinamento aeróbico em meio aquático (WA), treinamento de força em meio aquático (WR) e grupo controle (GC). A duração total das intervenções, para todos os grupos experimentais, foi de 10 semanas, com 2 sessões semanais. As análises bioquímicas foram realizadas antes do início das intervenções e repetidas após o final do ensaio. Foram utilizadas equações de estimativa generalizada para comparar esses dados, estabelecendo α = 0,05. Resultados: Na análise por intenção de tratar, as participantes medicadas demonstraram uma redução de magnitude maior do colesterol total (CT) (−3,41 a −25,89 mg.dl−1; p = 0,038), LDL (−5,58 a −25,18 mg.dl−1; p = 0,007) e da relação CT/HDL (−0,37 a −0,61; p = 0,022) quando comparadas às participantes não medicadas, essa redução sendo estatisticamente significativa apenas no grupo WR. Conclusões: O uso de estatina incrementa as adaptações promovidas pelo treinamento físico aquático no CT, nos níveis de LDL e na relação CT/HDL, sendo mais pronunciado após WR.


Abstract Background: Statin use is highlighted as the most commonly utilized therapy for the treatment of dyslipidemias and can be considered as the most efficient pharmacological intervention for low-density lipoprotein (LDL) reduction. On the other hand, physical training can be considered an efficient and safe non-pharmacological strategy to promote improvements in lipid profile. However, the influence of statins on lipid adaptations arising from water-based training in populations with dyslipidemia is not known. Objectives: To analyze the influence of simvastatin use on lipid adaptations arising from water-based aerobics and resistance training in elderly women with dyslipidemia. Methods: Sixty-nine elderly (66.13 ± 5.13 years), sedentary, and dyslipidemic women, both non-users and users of simvastatin (20 mg and 40 mg), were randomized into the following 3 groups: water-based aerobic training (WA), water-based resistance training (WR), and control group (CG). Total duration of interventions, for all experimental groups consisted of 10 weeks, with 2 weekly sessions. Biochemical analyses were performed before the beginning of the interventions and repeated after the end of the trial. Generalized estimating equations were used to compare these data, setting α = 0.05. Results: In intention-to-treat analysis, the medicated participants obtained a greater magnitude of decrease in total cholesterol (TC) (−3.41 to −25.89 mg.dl−1; p = 0.038), LDL (−5.58 to −25.18 mg.dl−1; p = 0.007) and TC/HDL ratio (−0.37 to −0.61; p = 0.022) when compared to the non-medicated participants, and this decrease was statistically significant only in the WR group. Conclusions: Statin use enhances the adaptations promoted by water-based physical training in CT, LDL levels, and CT/HDL ratio, and it is more pronounced after WR.


Assuntos
Humanos , Feminino , Idoso , Doenças Cardiovasculares , Dislipidemias/tratamento farmacológico , Inibidores de Hidroximetilglutaril-CoA Redutases/uso terapêutico , HDL-Colesterol , LDL-Colesterol
2.
Rev. bras. ciênc. mov ; 25(4): 39-48, out.- dez.2017. ilus, tab, graf
Artigo em Português | LILACS | ID: biblio-882617

RESUMO

O número de crianças com excesso de peso está aumentando na sociedade, implicando no aparecimento precoce de diabetes tipo 2 e hipertensão. Para prevenir isso, o exercício físico de baixo impacto pode ser uma alternativa segura e eficaz, podendo ser realizado tanto em meio aquático como em meio terrestre. Assim, o presente estudo objetivou analisar o efeito do exercício aeróbico de baixo impacto, em diferentes meios (hidroginástica vs mini trampolim), sobre os níveis glicêmicos e pressóricos de adolescentes obesos. Trinta e dois adolescentes obesos (12,4±2,5 anos) foram alocados randomicamente no grupo hidroginástica (GH; n = 16) e no grupo minitrampolim (GMT; n = 16). Ambos os grupos realizaram uma sessão de exercícios com duração de 32 minutos, prescrita de forma intervalada, com intensidade de estímulo em índice de esforço percebido intenso e recuperação em índice de esforço percebido muito leve. Os desfechos de glicemia capilar e pressão arterial foram avaliados pré, pós e 30 minutos pós-exercício. Uma equação de estimativas generalizadas foi usada para analisar os níveis glicêmicos e pressóricos nos diferentes momentos e modalidades, adotando-se um nível de significância de 5%. Ambos os grupos apresentaram redução glicêmica apenas imediatamente após a sessão de exercício (GH: -7,4mg/dL, GMT: -4,5mg/dL; efeito tempo, p = 0,005). A pressão arterial diastólica foi reduzida em ambos os grupos cinco minutos pós-exercício (GH: - 4mmHg, GMT: 0mmHg; efeito tempo, p = 0,017), permanecendo assim 30 minutos pós-exercício (efeito tempo; p = 0,013), enquanto a pressão arterial sistólica foi reduzida somente 30 minutos pós-exercício (GH: -14mmHg, GMT: -1,5mmHg; efeito tempo, p < 0,001). Conclui-se que sessões sob minitrampolim e hidroginástica, de forma intervalada, podem diminuir de forma similar os níveis glicêmicos e pressóricos de adolescentes obesos....(AU)


The number of children that are overweight it has been increasing in society, resulting in early-onset type 2 diabetes and hypertension. To prevent this, the physical low-impact exercise can be a safe and effective alternative and can be performed both aquatic as terrestrial environment. Therefore, this study aimed to analyze the effect of aerobic exercise with low impact in different environment (water vs/ land) on glucose and blood pressure levels in obese adolescents. Thirty-two obese adolescents (12.4 ± 2.5 years; BMI: 33.1 ± 5.3 kg / m2) were randomly allocated in two aerobics group: water group (GH; n = 16) and mini-trampoline training (GMT; n = 16). Both groups performed an exercise session lasting 32 minutes of prescribed intervals and stimulus intensity perceived intense effort index and recovery in very light perceived. The outcomes of blood glucose and blood pressure were analyze before, after and 30 minutes after exercise. An equation of generalized estimates was use to analyze the blood sugar and blood pressure levels at different times and modalities, adopting the significance level of 5%. Both groups had reduced glycemic only immediately after the exercise session (GH: -7,4mg/dL, GMT: -4,5mg/dL; time effect, p = 0,005). The diastolic blood pressure was reduced both the five minutes post-exercise groups (GH: - 4mmHg, GMT: 0mmHg; time effect, p = 0.017) and remained at 30 minutes post-exercise (time effect, p = 0.013), while the systolic blood pressure was reduced just 30 minutes post-exercise (GH: -14mmHg, GMT: -1,5mmHg; time effect; p <0.001). We conclude that interval sessions with low impact exercise can decrease similarly glycemic and blood pressure of obese adolescents....(AU)


Assuntos
Humanos , Masculino , Feminino , Criança , Adolescente , Adolescente , Pressão Arterial , Diabetes Mellitus Tipo 2 , Exercício Físico , Índice Glicêmico , Sobrepeso , Educação Física e Treinamento
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